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domingo, 27 de setembro de 2015

Dança com os famosos


Depois daquele vídeo da boite onde os personagens se encontram, hora de dançar um pouco:


Ânimo, amanhã é segunda-feira.

sábado, 26 de setembro de 2015

Verdades sejam ditas


Ontem foi o último capítulo de Verdades Secretas. Não sou de criticar algo que não vi, não vejo sentido racional nenhum nisso, mas não tenho como não deixar de expressar algo sobre o que está sendo dito por aí.

Houve muito burburinho sobre uma tal chocante e realista cena onde a personagem de Grazi Massafera, viciada em crack, foi violentada e também grande repercussão nas páginas de entrada dos principais portais da internet brasileira após sua conclusão. Coisas como: "Épica, Verdades Secretas é a novela do ano da Globo"; "Beijo lésbico, morte, suicídio, nudez e mais ousadias"; "Verdades Secretas foi bom exemplo de união entre roteiro, direção e elenco"; e por aí vai. Termina sua jornada sendo aclamada, principalmente, por ser diferente.

Mas, verdade (nada secreta) seja dita: a novela das onze pode até ter sido realmente boa, mas (repito, não assisti a um segundo sequer de sua trama), por tudo que li nas páginas de entrada dos principais portais da internet brasileira nos últimos dias, não consegui ver nada de novo, de diferente como dizem, que já não venha sendo explorado há um bom tempo por séries estrangeiras, sobretudo americanas.

Parece que, finalmente, a Globo está tentando alcançar as grandes de fora. Mas, isso é só ser diferente do que o público primordialmente ligado ao conteúdo nacional está acostumado. Seria realmente interessante, e passível de louvor criativo, se ela tentasse fazer algo genuinamente novo, diferente da tradicional Globo, mas também diferente da HBO.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Libertas quae sera tamen


Neste mês de Setembro fiquei livre de uma força invisível e inexplicável que me prendia. Um poder além do meu alcance, chamado CBS, cancelou Under The Dome ao final de sua terceira temporada e me poupou de TER que assistir uma quarta (ou mais) temporada(s).

De fato, não sei o que me impedia de abandonar a série. Talvez fosse o anseio por resolução, a esperança de que os nomes Stephen King e Steven Spielberg fossem pesar em algum momento, a vontade de simplesmente contrariar amigos e esposa ou o apego à máxima do deputado mais votado no nosso país, "pior que tá, não fica".

Gosto de me convencer que o motivo real era para realizar exercícios de análise e crítica de roteiro ruim (conjugado, com bastante frequência, com má atuação). Ou seja, o que eu fazia esporadicamente quando pescava cenas de novelas (como aqui e aqui, por exemplo), passou a ser uma atividade constante e desejada. Quase masoquismo.

Inútil apontar os erros de Under The Dome agora, mas acho que vale destacar uma atrocidade - ou uma genialidade, se considerarmos o feito como uma metalinguagem consciente  - cometida no último episódio.

Como típico em um filme de terror, tudo parece estar bem e resolvido no último ato. Certos de estarem livres da vilã há mais de ano, os personagens principais debatem sobre uma novidade captada por uma câmera de segurança do outro lado do país:

- Não é possível! Ela não morreu em Chester's Mill?
- Era o que pensávamos.

No que o personagem Big Jim, do excelente ator Dean Norris (coitado), diz:

- Fale por si mesma. Eu vi filmes ruins o suficiente para saber que se não há corpo, não há morte.

A ironia?

Este episódio derradeiro faz o truque (de filme ruim) "morreu, só que não" não só com um, mas com dois personagens!!!


CBS, nem venha com gracinhas, mostre-nos o corpo de Under The Dome...

sábado, 12 de setembro de 2015

Boite barra pesada


Onde os personagens de cinema se encontram...


terça-feira, 8 de setembro de 2015

O silêncio foi a primeira coisa que existiu


Painel eletrônico do cinema ontem:

   Missão Impossível - Nação Secreta (Legendado) 13h45, 18h30, 21h00
   O Pequeno Príncipe (Dublado) 14h00, 16h20
   A Esperança é a Última Que Morre (Nacional) 15h20, 17h10, 19h00, 20h50
   .
   .
   .
  Shaun, o Carneiro (Sem Diálogos) 13h30, 15h25


Na bilheteria:

- São três pro Shaun, o Carneiro, por favor.
- Sessão de 13h30?
- Isso.
- Olha, esse filme é mudo, tá?
- Hmmm... ok.
- Mudo, entendeu? Sem áudio.


Fiquei sem palavras.
Mudo.
Sem áudio, até.

Em tempo, uma pequena aula sobre a história do áudio no cinema:
https://www.youtube.com/watch?v=Ot5IryUt9SM

sábado, 5 de setembro de 2015

Cuidando da sua imagem


Ganhei um livro de estimados colegas de trabalho.

- É a sua cara!


Minha cara? Acho que estou precisando rever o que ando dizendo e fazendo por aí...