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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Como em 1925


Hoje. Boas expectativas.


quarta-feira, 24 de julho de 2013

De aço, mas com oxidações


Antes de mais nada: O Homem de Aço é um bom filme. E bastante superior ao Superman: O Retorno, de 2006.

Um senso acertado de "realidade" e modernidade é dado a variados aspectos da mitologia do herói, como a 'Fortaleza de Gelo', as sequências de voo, a perda de seus poderes (uma origem da kryptonita?), a construção de sua identidade secreta, só para citar alguns. Apesar de ser uma história de origem, que todos já conhecem de uma forma ou de outra, os realizadores conseguiram com sucesso não deixá-la entediante, repetitiva ou totalmente previsível.

MAS...

...algumas coisinhas incomodam. (Não tanto quanto o Superman ter um filho, mas incomodam) A seguir: conteúdo com leve teor de SPOILER.

- Personagens secundários: bons filmes tendem a desenvolver bem os personagens para, assim, fortalecer os elos emocionais com os espectadores. Mesmo os personagens que têm pouco tempo de tela. Além de Zod e Faora alguém se lembra do nome de mais algum vilão kryptoniano? Se não fossem o Laurence Fishburne e o 'cara que fez Person of Interest e House of Cards', alguém estaria se lixando para aquela turma do Planeta Diário que gosta de correr na direção de prédios que estão caindo? Alguém se deu conta que aquela Jenny era pra ser uma versão feminina do carismático Jimmy? (sério, ela chegou a ser divulgada como 'Jenny Olsen')

- Destruição: Superman, como bom menino, sempre foi extremamente cuidadoso com o patrimônio público e privado. E com as pessoas. Esta encarnação do Henry Cavill parece fazer questão de destruir tudo em sua volta. Para quê pedir para os cidadãos de Smallville "irem para dentro, pois aqui não é seguro" se ele vai justamente arremessar kryptonianos contra casas e postos de gasolina? E o tanto que Metrópolis sofre??? Não seria de assustar se o enredo da continuação fosse Lex Luthor querendo vingança pelo tanto de prejuízo material que sua empresa teve após a chegada do herói à cidade...

- Sutileza (ou falta dela): a teoria de que Superman é uma alegoria a Jesus Cristo não é de hoje (um ser semelhante aos homens, que foi enviado dos céus pelo seu pai, bondoso, com poderes especiais, etc.) Mas, precisa gritar??? Precisa de "você será como um Deus para eles"? Precisa de ele ser pescador em parte da vida adulta? Precisa de sair voando de braços abertos como num crucifixo após um "você pode salvá-la, você pode salvar todos"? Precisa de falar que ele tem 33 anos umas cinco vezes? Precisa de "- tenho que te entregar...", "- faça o que tem que fazer"? E quantas vezes Superman já foi visto usando seus poderes para curar? (O do Christopher Reeve teve que girar o mundo ao contrário, e voltar o tempo (!), pra salvar Lois. Em onze de cada dez episódios da série Smallville, Clark acabava levando alguém para o hospital.) Só faltou andar sobre as águas.


- Jonathan Kent: também sofrendo do problema de personagem secundário, há pouco que se gostar do Pai Kent neste filme. Se fosse um ator desconhecido, ninguém daria a mínima para esta versão que acha que "talvez" o filho devesse deixar as pessoas morrerem para não ser descoberto. E enquanto no Superman de 1978 a morte do pai dá um peso emocional no estilo "você tem superpoderes, mas não é (vejam!) um Deus - algumas coisas são inevitáveis", aqui ela é tola e incompreensível. E já foi vista em 1996, nos primeiros minutos de Twister.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Não, obrigado


Você raramente consegue ir ao cinema hoje em dia. Finalmente consegue casar inúmeras variáveis e compra ingresso antecipado para a última sessão do primeiro domingo de Homem de Aço. Então a projeção dá defeito e você não passa de 3 minutos de filme dentro do cinema.

Fundo do poço?
Não. O gerente ainda vai te oferecer para ver a sessão dublada dali a 20 minutos.


Presta bem atenção! (!?!?)

(OBS.: Versão bem resumida de episódio verídico de 5 dias atrás. Só hoje é que a raiva começou a passar)


sexta-feira, 5 de julho de 2013

Fotografia


Para os entedidos de fotografia isso já deve ser batido, mas como só hoje é que fui apresentado (e achei sensacional) resolvi postar aqui.

Prestem atenção nas imagens abaixo:







Bem legais estas maquetes/ miniaturas, certo?

Só que (pasmem!) são fotos de paisagens/ pessoas reais. Lentes específicas da máquina fotográfica fazem este efeito!

Trata-se do Tilt-Shift.


Será que Thomas e Seus Amigos existem de verdade???