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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Motos


Na época que fiz o post sobre os carros mais bacanas do cinema e da TV, um turista frequente do blog, ao fazer sua própria lista como resposta à minha, me perguntou se valia colocar moto. Eu disse que não, pois moto ficaria para um outro post. Então taí: meu top 5 de motos... (vai ser só 5 mesmo porque eu entendo e gosto menos ainda de moto que de carro)

5. As motos dos patrulheiros CHiPs


Podem até não ter nada demais, ser motos policiais comuns... Só que foram presença forte na minha infância: quando andava de bicicleta eu até me imaginava como o Ponch. Então não tem como ficar de fora da lista.


4. A moto da 2a. Guerra de Indiana Jones e a Última Crusada


Um dos vários recursos usados por Spielberg para explorar a ação, o humor e a ótima química entre Harrison Ford e Sean Connery. O emblemático tema composto por John Williams para esta cena, "Scherzo for Motorcycle & Orchestra", acabou sendo conhecido como o próprio tema do terceiro filme do arqueólogo.


3. A Ducati de Matrix Reloaded


Essa moto está inserida na única coisa bacana fora do Matrix original: a cena de perseguição na rodovia do segundo filme. Além disto ela está aqui para provar que mulheres podem pilotar muito bem, sim, e que eu não sou machista, por tê-la incluído nesta lista.


2. As "motos de luz" de Tron


Tron foi um dos primeiros filmes a tratar, e com louvor, de realidade virtual. As motos em questão surgiam por computação gráfica (avançadíssima para a época) a partir de um guidon que os pilotos seguravam. Soltando um rastro de parede de luz por onde passavam, elas iam se fechando em alta velocidade, tentando provocar a colisão dos adversários em suas paredes, para assim destruí-los. Doido. Esse filme me fez gostar de jogar Nibbles de 2 jogadores por um bom tempo.


1. A Moto Laser


Estilosa, cheia de apetrechos à la 007, com "hiper-impulso"... Pra quem perdeu o seriado icônico dos anos 80, vai aí a introdução, com sua musiquinha marcante: http://www.youtube.com/watch?v=CCItnKrXvMM. (Ah, até um vilanesco George Clooney de mullets foi perseguido pela moto no segundo episódio da série)

E assim termina a lista de motos...

Eu vi no trailer de Exterminador do Futuro: A Salvação, uma potencial candidata pra esta lista (parece que se trata de uma moto-exterminadora), mas como perdi o filme, não posso opinar ainda. Outro detalhe é que me sugeriram colocar aqui uma que aparece em Transformers: A Vigança dos Derrotados. Como é outro que não tive a oportunidade de ver, não poderia dar o veredito. Até me mandaram uma cena dela no filme, pra avaliar, mas ainda não consegui enxergar a moto na foto!: (hahahahaha)



domingo, 26 de julho de 2009

"Então, onde está você?

Você está em um quarto de hotel. Você apenas - você apenas acorda e está - está em um quarto de hotel. Ali está a chave. Parece que talvez seja só sua primeira vez ali, mas talvez já esteve ali por uma semana, três meses. É - é difícil dizer. Eu não - eu não sei. É só um quarto qualquer."
(Leonard Shelby)


segunda-feira, 20 de julho de 2009

Um pequeno passo para o homem


Todo menino quando criança sonha em ser jogador de futebol ou astronauta (por que será que ninguém sonha sem ser engenheiro?). Não vou negar que a falta de habilidade com a bola pesou na definição do meu suposto plano de vida, mas outra coisa influenciou fortemente também.

Meus pais tinham uma revista antiga (até pra época, percebam: não sou tão velho assim), Manchete ou Fatos & Fotos, não me lembro bem, datada de Julho de 1969, totalmente dedicada à cobertura da chegada do homem à lua. E tudo aquilo me fascinava. A busca por maiores informações sobre o assunto decretou minha predileção durante um longo período por ficção científica.

E a lua, que teve seus mistérios devendados há exatos 40 anos, nunca perdeu seu encanto. Sempre foi, e ainda é, tema ou destaque de poemas, músicas, livros e filmes (ah, e novelas, não que eu goste delas, mas quem não se lembra do Tonho da Lua ou daquele outro cara que se amarrava pra não ser "sugado" por ela?). Curiosamente, as principais imagens que me vieram à mente esses dias foram fictícias.


George Melies não só foi um dos pioneiros do cinema, como também talvez tenha feito a primeira ficção científica e a primeira cena memorável com nosso satélite natural. O foguete atingindo o "olho" da lua em Viagem à Lua, de 1902, é surreal e bizarro, mas também um marco até hoje.


Viajaram à lua também personagens cujas aventuras ainda gosto de acompanhar: Tintim, com as HQs "Rumo à Lua" e sua continuação "Exploradores na Lua"; e Wallace & Gromit no curta-metragem A Grand Day Out, onde a dupla vai buscar na fonte ("Everyone knows the moon is made of cheese, Gromit") a reposição para a falta de queijo na dispensa. Aliás, a lua foi marcante também no longa Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais, inserida num contexto de paródia aos filmes terror, que também poderiam estar sendo fartamente citados aqui.


Bastou estar do ponto de vista da Terra, mesmo, para que a lua servisse como pano-de-fundo para a cena clássica onde E.T. o Extra-terrestre corta o céu voando na bicicleta de Elliot. Em uma forma análoga à de Spielberg de 1982, Tim Burton criou outra imagem interessante em 1989 ao colocar o batplano pairando sobre a lua e recriando o escudo do herói de seu filme, Batman.


E até Jim Carrey trouxe sua contribuição, lembrando-nos todo o romantismo que a mística deste astro traz para os seres humanos ao, como já havia sido sugerido por James Stewart em A Felicidade Não Se Compra, laçar a lua e trazê-la mais para perto da Terra, usando seus teo-poderes em Todo Poderoso.


Sim, sei que alguns conspiracionistas irão dizer que aquelas imagens que me cativaram na revista quando criança são tão irreais quanto as que acabei de mencionar e que a ida do homem à lua não passou de uma encenação da NASA em um galpão no meio do Arizona. Mas, a façanha de Neil Armstrong & Cia. continua em um lugar especial na minha estante, distante do assassinato de JFK, do caso PC Farias, da verdade por trás da Google e do Campeonato Brasileiro de 2003 (hmmm... e seu tivesse sonhado em ser jogador de futebol?).

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Pedidos oficiais de desculpas


Venho oficialmente por meio deste pedir desculpas aos milhares de fãs do Harry Potter que lotaram minha caixa postal (na verdade ninguém comentou nada, mas isto soa bacana) apontando as terríveis gafes que cometi ao colocar a atual enquete, a qual não tenho mais como corrigir pois o Blogger não permite alteração após terem sido computados votos (viva, tem gente votando nas enquetes!).

A grafia correta é Azkaban, a Ordem é "da" Fênix e não "de" Fênix e não existe "O Príncipe Mestiço", mas sim "O Enigma do Príncipe". Ainda bem que decidi colocar "os dois últimos filmes", porque quase coloquei "As Relíquias Mortais, Partes 1 & 2" em vez de "As Relíquias da Morte, Partes 1 & 2".

Para não ficarem tristes e me redimir das manotas, posto aqui uma foto do Daniel Radcliffe interpretando o pequeno bruxo.



terça-feira, 14 de julho de 2009

Menos com menos dá mais?


Tem certas coisas que, no geral, não dão certo. Em Hollywood, adaptações de videogame e refilmagens. Estas ficam com o "no geral" e aquelas só com o "não dão certo" mesmo.

Agora, e se as refilmagens fossem misturadas com videogames? Sim, é algo medonho de se imaginar mas a Empire inventou alguns cartazes divertidos misturando os dois mundos.



Neste link do UOL há mais alguns outros...

Se eu tivesse o domínio do Photoshop (e o tempo disponível) já trataria de fazer os meus cartazes:

Harry Potter and the Half Blood Prince of Persia
Indiana Jones and the Temple of DOOM
Rain Pac Man
Legends of the Pitfall
The Daytona the Earth Stood Still
Ice Age of Empires
Alone in the Dark Knight

e, pra dar certo o trocadilho, um filme nacional com o título internacional e uma produção americana com o título em português:

City of God of War
Enduro de Matar

Então, alguma interseção de filmes e jogos que a Empire e eu perdemos?

terça-feira, 7 de julho de 2009

Cinema no centro: alguém tem saudade?


Muita gente reclamou quando as grandes salas de cinema sumiram do centro de Belo Horizonte e a apreciação da sétima arte passou a ser limitada aos shoppings... Pelo menos pra evitar confusão com os cinemas "alternativos" que existem (ou existiam) na região isto serviu. Tem os que defendem que o Cine Brasil, um dos últimos dos moicanos, não era pulgueiro nem "local de encontros suspeitos", mas eu tenho vários relatos que dizem o contrário, apesar de nunca ter tido coragem de entrar lá pessoalmente.