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quarta-feira, 2 de junho de 2021

Amizade, sangue e robôs

 

Lutei contra a ideia da tão aguardada reunião de Friends ser uma espécie de conversa entre os atores e não um episódio adicional, com roteiro. Porém, com o resultado emocionante, criativo dentro dos limites e ainda com algumas surpresas sobre os bastidores, percebo que foi a melhor opção. Há de se concordar com os criadores que a série terminou muito bem e trazer aqueles personagens de volta seria um exercício ingrato de como tirá-los dos seus felizes para sempre.

Friends: The Reunion (idem), 2021




Cheguei atrasado no trem com destino a Birmingham, mas praticamente ileso de spoilers e sem arrependimentos. Maratonar as 5 primeiras temporadas de Peaky Blinders foi uma atividade (in)tensa e prazerosa, acompanhada de personagens interessantes, trilha sonora marcante, fotografia exuberante e diálogos afiados em uma trama de crime das melhores. Agora me junto a uma legião de fãs curiosos, aguardando ansiosamente a chamada para embarcar na temporada final.

Peaky Blinders (1a a 5a temporadas), 2013-2019




Ao que escrevi sobre a primeira temporada de Love Death and Robots ("no geral, o resultado me desapontou. Apesar de muito bem produzidas, as histórias não empolgam e poucas se mostram memoráveis. Pelo menos a duração reduzida atenua a sensação de tempo perdido"), tenho a acrescentar para a segunda temporada apenas que não só a duração é reduzida, mas também a quantidade de episódios. Vago e sem graça? Sim, mas assim também é a série. 

Love, Death and Robots (2a. temporada), 2021




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